quarta-feira, 3 de junho de 2015

Semana Acadêmica UNISO




 Tema: Rotina do médico Veterinário Residente de Animais Selvagens.


Olá pessoal, essa semana na nossa faculdade, realizamos a semana da Medicina Veterinária, onde vários palestrantes abordaram assuntos muito interessantes para nós. E o mais legal é que teve para várias áreas, como por exemplo: animais domésticos, silvestres, produção e equinos.

Entre todos os temas abordados, teve um bastante interessante que foi sobre a rotina de um Médico Veterinário na clinica de silvestres, quem nos deu a palestra foi a residente 2 do Zoológico de Sorocaba , a Hanna .


Nessa palestra foram abordados as seguintes tópicos:

  • Contenção química;
  • Anestesia;
  • Manejo Animal;
  • Nutrição;
  • Protocolos;
  • Necrópsias;
  • Recebimento de animais de vida livre;
  • Aulas, palestras e Simpósios;
  • Treinamentos
  • entre outros...

Achamos muito interessante todos os tópicos abordados, sendo que queremos atuar nessa área. 

terça-feira, 26 de maio de 2015

Aspergilose em Aves


Aspergilose em Aves

A aspergilose ou pneumonia micótica é causada por diversas espécies de fungos do gênero Aspergillus, é a micose mais comum em aves. É uma micose oportunista, que acomete principalmente indivíduos imunocomprometidos. Dentre estas diversas espécies, podemos citar principalmente o Aspergillus fumigatus e o Aspergillus flavus como as duas principais espécies envolvidas em surtos de aspergilose.
Fungo da Aspergilose
 Esse fungo acomete principalmente galinhas, perus, gansos, patos, pinguins, aves silvestres, entre outras, e pode-se dizer que quase todas as aves podem ser consideradas possíveis hospedeiros frente à infecção por Aspergillus spp., embora seja uma doença de importância econômica, ela não é uma doença zoonótica ou contagiosa, ou seja, não é transmitida de um animal para outro.
É considerada a principal enfermidade micótica na exploração econômica da avicultura comercial e, dentre as mais diversas formas de apresentação clínica da doença, a forma respiratória, que afeta principalmente os pulmões e sacos aéreos em aves são as de maior importância.
Visualização dos sacos aéreos

Transmissão

  • Inalação ou ingestão de esporos;
  • Ingestão de água e alimentos contaminados

Fatores intervenientes

  • estresse;
  • imunodepressão;
  • ambiente favorável para crescimento de fungos (umidade, pouca incidência solar direta);
  • desnutrição;
  • dieta com grãos e sementes;
  • outras infecções e parasitoses concomitantes.

   Diagnóstico


Pode ser feito através de exames clínicos, por visualização em microscopia óptica de hifas, necroscópico e histopatologia, cultivo em ágar Sabouraud ou Mycosel e radiografia.

Radiografia - Pulmão com radiopacidade aumentada.

      Exame clínico

- micélios na cavidade oral e narinas;
- dispnéia;
- estertores pulmonares à auscultação;
- vocalização anormal

     Tratamento


Pode ser feito com terapia com fluconazol ou itraconazol oral por 40-60 dias. Nebulização com itraconazol.
Retirada de sementes da dieta e uso de ração. Boa drenagem e secagem, renovação de ar

e com insolação parcial, mantido com
higiene e limpeza diárias.


Luan

Répteis


Estomatite Ulcerativa em Répteis




Olá pessoal , hoje venho mostrar para vocês uma doença que deve ser observada nos répteis.

O que é:
Estomatite ulcerativa é uma doença que ataca diversas espécies de répteis. As mais atingidas são as Iguanas verdes e cobras . A doença geralmente apresenta-se como uma ferida nos lábios ou na parte interna da boca. Pode ter placas amareladas nas gengivas e/ou sangue também saindo da boca. 


A doença:
Diversas causas podem originar o problema. A mais comum tem sido a abrasão rostral. No caso de animais mal alojados, em terrários muito pequenos para seu tamanho, estes tentam sair pela parte de tela, causando trauma com injúria no "nariz", trauma este que pode complicar, caso algum tipo de bactéria ou fungo consiga se estabelecer ali, pois irão causar uma infecção local que pode até se espalhar para o resto do corpo, se tomar o sangue do animal e se espalhar com sucesso. Outra causa muito comum se trata de espécies muito ariscas, que batem sem parar na frente dos vidros do terrário, por não conseguirem entender que os limites, embora invisíveis do vidro, são sólidos e podem machucar.
Medidas preventivas:

Conte sempre com a ajuda de um veterinário especializado para que as coisas possam se resolver a contento. Só existem duas formas de se tentar resolver um problema, à despeito dos meios utilizados: a certa e a errada. Independente de outros fatores, serviços de qualidade costumam ter custos mais altos, mas costumam ter uma eficácia maior que os de baixa qualidade. Medicina boa não é barata, e medicina barata não é boa, pelo menos se você procura qualidade em serviços e satisfação no final.


Hayla.



Primatas



Os pequenos Saguis





E ai, galerinha, tudo bem com vocês?

Bom, hoje vim falar pra vocês um pouco sobre saguis, essas coisinhas lindas porém, bastante arteiras também hahahaha.

Os saguis são os macacos de menor porte existente na natureza. Os maiores atingem uma média de 20 centímetros e o menor mede cerca de 11 centímetros, pode ser denominado também como mico.
 Tem o rabo comprido que servem apenas para equilibra-los, tem a cabeça extensa e ampla e as unhas são como garras. São encontrados em grupos e habitam as matas da América Central e Sul, porém, são bastante vistos em áreas civilizadas. Habilidosos e arteiros, soltam guichos e assobios engraçados.
Por serem bastante sociáveis com humanos, não podemos nos iludir com o jeitinho curioso e fofo dos saguis, pois são instáveis e podem sem motivo algum cravar os dentes em alguém. Saguis são animais selvagens mas, podem ser domésticos, desde que já sejam criados em cativeiros e tenham documento autorizado.




Sua alimentação na natureza é bastante variada, incluindo flores, frutas, sementes, néctar, insetos e até pequenos lagartos e anfíbios. Já em cativeiro, sua dieta consiste em grandes variações, frutos, legumes, ovos de codorna, insetos (grilos e tenébrios) e suplementação vitamínica e mineral. Ração extrusada própria para primatas é ótima alternativa também. São animais que vivem cerca de 10 anos ( na natureza), já em cativeiro, esse tempo se prolonga e podem viver até 18 anos.



Se algum de vocês pretendem ter um animalzinho como esse (assim como eu pretendo ter o meu logo hahah) devem saber que eles precisam ser legalizados e podem ser obtidos de criadouros e pet shops autorizados. Como disse acima, sua dieta deve ser bastante variada, a alimentação deve ocorrer 2 vezes ao dia e água sempre disponível. O local ideal para a criação de um sagui, é um viveiro ao ar livre ou uma gaiola grande, contendo troncos, cipós, um abrigo de madeira, redes de pano e até mesmo alguns brinquedos. Eles podem ser criados soltos tendo o viveiro e/ou gaiola apenas como dormitório. A higiene é de extrema importância e tem que ser constante, pois o mal cheiro da urina é bastante forte. Deve-se lembrar também, que saguis são portadores de algumas doenças como: herpes, tuberculose, sarampo, entre outras, que podem ser transmitidas para nós humanos, então, deve-se ficar bastante atento a esses fatores.


Isabela.

Filhotes raros de leão branco


Filhote de leão branco raro é visto entre seus irmãos, de coloração comum, em zoológico da cidade de Omaha, nos Estados Unidos (Foto: Reuters/Omaha Henry Doorly Zoo and Aquarium)

O filhote branco não é albino. Seus pelos são brancos devido a um gene recessivo raro. Os leões brancos se originam de Timbavati, uma área do Parque Nacional Krueger, na África do Sul.

Dois leões foram colocados para cruzar e tinham esse gene raro e acabou vindo um leão branco. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes.

Os povos da África do Sul tinham crenças religiosas relacionadas ao leão branco. Ele era relacionado à prosperidade e à abundância e sua presença era uma espécie de dádiva divina. Também eram muito venerados pelos povos locais, que acreditavam que sua cor branca era um sinal da benevolência que deveria existir dentro de todos os seres vivos. Existia também a crença de que uma vez caiu um asteroide e que uma mulher entrou nele, alguns dias depois ela voltou como uma leoa branca.

Att. Luis Felipe Souza

Íctio ou doença dos pontos brancos




O que é: o íctio ou doença dos pontos brancos é uma das doenças mais comuns em peixes de água doce. Essa doença é provocada por um parasita Ichthyophthirius multifilis que ataca a pele, as barbatanas e as brânquias dos peixes. No corpo pode ser detectada pela presença de pontos brancos e nas brânquias pela produção de muco.

Como ocorre a contaminação: A contaminação de um aquário sadio se dá pela introdução de um hospedeiro, que na maioria dos casos, pode ser um peixe aparentemente com saúde, pedras e cascalho e, é claro, a água, proveniente de outro aquário, tanque, ou loja de peixes. Cistos de Íctio já foram encontrados, também, em plantas aquáticas, alimentos vivos, e outros animais aquáticos. A temperatura, sendo um dos fatores de grande importância na vida dos peixes, contribui decisivamente para o aparecimento e desenvolvimento do Íctio.

Sintomas: inicialmente o peixe começa a se esfregar no cascalho, em pedras, ou nas folhas de plantas do aquário, como que se conçando. Depois começam a aparecer pontos brancos espalhados pelo corpo  do peixe, que vão aumentando em número e tamanho.A doença é bem contagiosa, mortal, mas de fácil tratamento.


Tratamento: Apesar de ser uma doença temida por sua velocidade de contaminação, não é díficil de tratar. A primeira coisa que deve ser feita é elevar a temperatura do aquário pra 29 a 30 graus, em seguiga deve-se aplicar um parasiticida de ação rápida. E por ultimo deve desligar as luzes do aquario durante o tratamento que dura em torno de 18 dias.

Att. Milena Bottaro

A Arquitetura dos Castores.



Castores



Oie pessoal. nesse post comentarei  sobre a arquitetura da moradia dos castores.





A capacidade do castor para construir represas sempre foi admirada. Para construir sua casa no meio do rio usa seus dentes e transforma uma árvore nova em lascas. Árvores maiores levam mais tempo e, às vezes, mais castores. Usam lama e madeira pra construir represas nos riachos da vizinhança.

As barragens formam fundas poças d'água, ocultando a entrada subaquática da casa dos roedores.O abrigo  tem "sala de estar", mesmo com a entrada sob a água, o local permanece seco porque fica acima do nível da água represada.

Os castores roem as árvores até que elas caem. Fazem isso geralmente em grupo, com a participação da família quase toda (com exceção dos filhotes). Quando a árvore começa a cair eles saem correndo e se escondem na água, para que a árvore não atinja-os ,e que o predador não os rastreiem após o ruído. Retirando os galhos roendo partem o tronco em pedaços menores, para que possam ser usados na construção de seus diques.Para que os pedaços de madeira não saiam boiando rio abaixo, os castores colocam lama e pedras (como se usassem cimento).




Cada família faz seu próprio dique (represa), que será sua casa, enquanto a construção não esta finalizada, eles moram em buracos cavados na beira do rio, com entrada por baixo da água. Nas extremidades do dique, eles constroem comportas para manter o nível da água constante. Um dique pronto tem mais de 90m de largura e 3m de altura.

Para realizar essa técnica sob a água, o castor utiliza sua cauda que funciona como leme, patas de trás que têm dedos ligados por membranas funcionando como os pés de pato dos mergulhadores ou remos, orelhas e as narinas que possuem válvulas que se fecham para não deixar a água entrar.






Henrique.
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